Em morte na Flip vamos conhecer mais uma aventura do delegado Joaquim Dornelas, Flip é um grande evento literário que acontece em Palmyra e traz muitas pessoas para a cidade, em meio à animação para o evento e à preocupação de algo acontecer o delegado Dornelas está mais atento a qualquer detalhe, na noite de abertura do evento ele nota algo suspeito, um barco de passeio que deixa a margem e ruma o mar em uma noite escura, não só o horário chama sua atenção, algo mais o intrigava e em anos de profissão ele não poderia deixar de considerar seu faro policial.
Ele deixa sua equipe em alerta e algumas horas depois recebe uma ligação, sua intuição não o enganara, uma mulher tinha sido encontrada morta em uma ilha das redondezas, com golpes de um objeto desconhecido e traços não brasileiros.
Um grande mistério começa, quem era ela? O que ela estava fazendo ali? Quem a matou e porque? Sua identidade não fora difícil de encontrar uma vez que a principal autora convidada para a Flip estava desaparecida. Agora o delegado terá de usar todo seu profissionalismo e intuição para desvendar esse crime. Mas claro, sem deixar de lado seu novo amor, Dulce Neves.
Mais um livro ótimo, com uma estória de tirar o fôlego e um desfecho de surpreender! Desde a primeira página do livro eu simplesmente não queria parar de ler e depois de devorá-lo em poucos dias eu so sinto uma pontinha de tristeza por me despedir de Dornelas! O livro tem uma estória muito envolvente e uma narrativa muito boa, o que faz ser quase impossível querermos parar de ler! A cada página idéias novas vão surgindo e a vontade de desvendar o crime aumenta. Em meio às investigações e ao seu romance com Dulce o nosso protagonista supera nossas expectativas mais uma vez! Para mim Morte na flip não merece menos que cinco estrelas e os leitores não merecem ficar sem conhecer esta estória intrigante, por isso recomendo a todos e espero que gostem assim como eu *-* Mais uma vez agradeço ao Paulo Levy por ter me enviado o livro tornando essa resenha possível e Parabéns pelas belas obras! Não posso deixar de comentar o quanto estou ansiosa pelo proximo livro!
"Refletiu sobre o tempo que dedicara, em toda a vida, à elucidação de crimes cometidos por razões no mínimo estúpidas, porém humanas: dinheiro, poder, ciúme, inveja, avareza, pura maldade. E no melhor dos casos, se é que isso é possível: amor. "O ser humano é um bicho muito estranho", concluiu."
Confira a resenha de Réquiem para um assassino, primeiro livro do autor.